sexta-feira, dezembro 23, 2011

Mais uma até o fim!

Eu realmente não consigo entender o que é que eu estou fazendo na porcaria deste mundo! Nada faz sentido nessa droga, e põe droga nisso! Nada funciona, nada dá certo, nada se resolve, nunca algo sai direito pra mim e faz muito tempo que eu tento fazer algo funcionar. Sonhos são meras ilusões irrealizáveis! Eu, por exemplo, não conheço uma única pessoa que tenha realizado um sonho, que tenha sido feliz com aquilo que sempre idealizou, que já tenha dito “eu não sonhei com isso minha vida inteira porque se realizou antes da minha vida acabar!”. Esse é o motivo dos sonhos serem para sempre, porque a realização deles é para nunca. E o principal motivo para que tudo isso seja tão real (sim, real, pois a realidade é realmente horrível) é o maldito amor. Por causa desse mal terrível inventado por ninguém é que estamos todos destinados a sermos infelizes. Essa maldição nos faz fazer coisas suicidas como, por exemplo, ficar em locais que não nos fazem bem, locais sem oportunidades, locais infelizes. Ao amar alguém você muda sua vida por essa pessoa, e o que torna isso tudo tão inexplicável é que geralmente amamos pessoas que detestamos. Amar não é sinônimo aumentativo de gostar, é algo único, sem sinônimos nem explicações existente, por isso detestar não é um antônimo para amar, amar nem ao menos tem um antônimo. As definições do dicionário estão erradas:  a.mar (lat amare) 1 ter amor, afeição, ternura por, quere bem a. 2 apreciar muito, estimar, gostar de. 3 Fazer amor, copular. Antôn: detestar, odiar./a.mor (lat amore) 1 grande afeição de uma pessoa por outra. 2 afeição, grande amizade, ligação espiritual. 3 Carinho, simpatia. 4 o ser amado. Antôn: ódio. No fim das contas o amor é algo que destrói seus sonhos e te traz todos os outros sentimentos do mundo com múltipla intensidade do que possam ser sentidos sem amor, ou seja, ele é um destruidor e um intensificador. Mas talvez até essa definição esteja errada, afinal, ele é inexplicável. Mas que ele é o motivo de irrealizações, isso é inegável. Bem, então do que adianta amar tanto se isso destrói todos os sonhos que temos, e pra que sonhar se o amor vai destruir isso tudo? Bem, isso é viver no fim das contas. Por isso eu passo boa parte do tempo desejando nunca nem ter nascido.

x.lv
Carol.zinha

quarta-feira, setembro 28, 2011

Flash Back



“Do you remember when we didn't care? We were just two kids that took the moment when it was there. Do you remember you at all?[…] Yeah, I remember when we'd start a night. Lie awake but dream until the sun would wash the sky.”Another Heart Calls – The All-American Rejects ft. The Pierces

Gente, como é bom “reviver” algo de uma boa época passada! Realmente é animador e divertido! Rever, ouvir, ler, assistir algo que fez parte dessa época e lembrar de momentos bons, e também ruins - pois se tornam divertidos, porque depois que você passou por eles aprendeu e assim cresceu, e por fim acaba vendo que nem era tão ruins, complicados ou importantes quanto pareciam na hora! Sabe, estou nesse momento “flash back” porque senti uma vontade louca de ouvir o primeiro álbum do Chris Brown, da época que ele era fofinho e apaixonadinho pela Rihanna, ela não dava bola e por isso não rolou nenhum escândalo do casal com porradas e etc. Aiai! Ouvindo o álbum (que eu tenho num CD porque ajudei o comércio de armas e droga com pirataria e etc =( Isso não é legal!) eu comecei a me lembrar dessa época em que eu curtia tudo que tocava nas rádios e passava nos canais de clipes musicais (da TV Aberta) e comprava um monte de revistas adolescente fúteis que tinham os testes de “Qual o carinha que mais combina com você?” e “Você sabe tudo sobre a Avril Lavigne?” sem esquecer, logicamente dos teste “Joe, Kevin ou Nick Jonas?” (como se algum deles iria querer algo com alguma das meninas que faz o teste­ ­­­­­­­­­­­­­­­­­­­– sem destruir sonhos! E não, eu não era fã dos Jonas – já hoje, nem ligo “cause maybe I’m paranoid”!) – Minha nossa! Como era fútil, não que todos que leiam tais revista e façam tais testes sejam fúteis! Mas eu era, pelo menos me vendo hoje vejo que era bem fútil em tal época! Mas com ou sem futilidade, foi uma época divertida e muito legal! Ri, chorei (de rir e de tristeza), pulei, dancei, cai e me machuquei, enlouqueci e infelizmente me curei... Aiai! Faria muito pra poder sentir um pouco do gostinho daquela época de novo! Mas voltando a afirmação de ser bom reviver épocas boas, acho que todo mundo gosta de poder se lembrar de bons momento. Melhor ainda quando você pode rir deles da mesma forma que havia rido quando era um ocorrido presente. As vezes assistir um filme e alguma cena ou o filme em si nos faz relembrar e então ficamos sentados no sofá com a mente longe e perdemos algumas cenas do filme, começamos a rir e nossa mãe diz “Que foi criatura? A menina morre caindo do telhado na rede elétrica por estar sendo perseguida pelo assassino que é o seu namorado e você rir da desgraça? Não é um filme de comédia! E fica quieto que eu quero ouvir o final!”. E desse jeito é estragado o momento remember! Mais legal ainda é quando você começa a se lembrar dos momento conversando com alguém e assim pode contá-los pra alguém e fazer a pessoa rir também (ou não), você se empolga por ser o único ali que viveu o momento, o único que sabe e teve a chance de presenciar tal acontecido, por mais estúpido que seja -  e os melhores sempre são! Só que o “flash Back” mais divertido é aquele que tem YMCA, I Will Survive e It’s Raining Men, nossa que merda! Me desculpem por essa, não resisti! Bem, então, falando sério, o melhor “Flash Back” é aqueles em que você reviver com os amigos que estavam lá! Aí sim! Todo mundo começa concordando que foi o Paulinho que falou a primeira frase, mas depois todos mundo começa a se atropelar, interromper,confundir, discutir porque um diz que foi a Nina e o outro que foi a Maria e assim vai... Afinal, cada um tem sua versão e vê as coisas de um jeito, porque nem que todos estivessem no mesmo ponto veriam as coisas da mesma forma! E mesmo com a discordância e tudo mais, no fim, todo mundo chega à melhor parte da história e então é assim que se tem a chance de rir outra vez com as mesmas pessoas pelo mesmo motivo. Sabe o que deixa isso mais engraçado? Quando tem um Mané no meio da turma do remember que não estava lá Np ocorrido, pior ainda quando ele nem sabe quem são algumas das pessoas da história e fica lá com sorriso de bobo alegre só pra fazer posse de “Tô me divertindo” enquanto tenta entender a história, gravar os nomes dos “personagens” e fica pensando “Bando de FDPs, fazem de propósito, só pra me irritar! Filhos da...”, e quando a história acaba e todos riem ele ri junto mesmo sem ter visto a graça, porque a maioria desses momentos relembrados são engraçados e divertidos pra que os viveu, pra quem não estava lá nem é tão bom assim, às vezes nem é bom! E quando rolam umas fotos pra ajudar na memória... aí sim é que ninguém segura os detalhes! Realmente nada tira a graça de um bom “Flash Back”. Eu vivo tento os meus, sempre e sempre, às vezes no presente tão ruim, nada pra trazer a sobrevivência como reviver um bom passado. Aiai, saudade de tudo...

“I miss that town, I miss the faces. You can't erase, you can't replace it. I miss it now. I can't believe it. So hard to stay. Too hard to leave it. If I could relive those days I know the one thing that would never change” – Photograph –Nickelback
x.lv
Carol.Lea

quarta-feira, julho 20, 2011

Quero e não quero férias!

Cara, tô enlouquecendo! Férias! Por mais q só tenha a duração de duas semanas, e vá acabar em quatro dias, isso tá me pirando as idéias (que gíria mais da época das bolinhas listradas). Não que eu esteja fazendo nada nessas férias, como em muitas outras passadas (nããão, prevejo o futuro), mas sinto falta de ter algo o que fazer as férias toda. Desta vez eu tinha muito que pensar, mas uma semana foi mais que suficiente, não precisava de tanto, agradeço o tempo que me foi dado pra ajeitar meus pensamentos (menos meu guarda-roupa, muita preguiça), mas já poderia ter acabado. E sabe o que é o mais legal? É que daqui a alguns dias eu vou ficar cansada e irritada com tudo e vou precisar de um feriado de quatro dias e quando rolar esse feriado, vou querer que acabe no segundo dia. Isso é tão complicado, sou e somos tão confusos. É aquela velha idéia que minha mãe me dizia: quando a gente tem cabelo liso quer que ele enrole e quando ele é enrolado a gente que ter uma chapinha! E é mais ou menos assim que funciona, nada tá bom e tudo é motivo pra reclamar. A gente tem de um jeito, insiste mudança e quando fica como queríamos arranjamos uma nova idéia pra mudar de novo. Eu sou assim e assumo isso, porque é um fato e fatos devem ser assumidos! Bem, antes que eu comece a escrever mais, é melhor eu desligar e ir fazer tudo mais que tinha que ter feito.
x.lv
Carol.Lea

Pé de Nabo

"Quando alguém me desaponta paro tudo e dou um tempo, dali a pouco eu me dou conta que ninguém é 100%, seja um principe ou um sapo, seja um bicho ou uma pessoa, até mesmo um pé de nabo tem alguma coisa boa" - Pé de Nabo - Palavra Cantada

sexta-feira, julho 08, 2011

Tempo corre, tempo para...


“If only time flew like a dove, we could watch it fly and just keep looking up. God, make it fly fast [… ]And we've got time on our hands” (Se o tempo voasse como um pombo, Nós poderíamos assisti-lo e apenas continuar olhando. Deus faça isso voar rápido[...] Temos o tempo em nossas mãos) – Hallelujah – Paramore. “The Time with you, the time is stirred. Time stands still...” (O tempo com você, o tempo foi mexido. O tempo continua parado) – Time Stands Still – The All-American Rejects
Tempo é uma coisa que não se vê passar, é tão rápido, muito mais rápido que o delivery do Habib’s para não perder dinheiro. Na minha opinião, ontem ainda era  7 de fevereiro, mas acabei de descobrir que amanhã já será dia 9 de julho! Parece até que eu dormi o semestre inteiro, porém, quando fui fazer minha retrospectiva semestral calhou de eu descobrir que eu já tinha feito muito, só que pra tanto tempo em proporção aos feitos que parecia pouco. Não que alguns meses seja muito, apenas é o suficiente pra algumas coisas. Acho que a frase “não tenho tido tempo pra nada.” é a frase que mais ouvi nos últimos anos (e que também disse bastante), será que isso é porque o tempo corre muito extremamente rápido? Às vezes temos mania de reclamar “Nossa, como tá demorando!”, tipo em fila, espera de médico, aniversário, festas, casa lotérica... Eu assumo que passo tanto tempo reclamando do tempo que nem vejo quando e como ele passa, quando menos espero, se foi! Nós precisamos, em geral, de estimulo pra notar o tempo. Por exemplo, quando alguém lhe promete uma surpresa você conta os minutos pra recebê-la, ou quando tem uma excursão importante e legal, ou, algo quase de espera mundial, o Natal. Isso nos traz a ansiedade e só a ansiedade consegue nos fazer ficar um pouco mais atentos ao tempo, porém ela nos faz querer vê-lo corre, e então durante esse intervalo até a chegada do “estimulo” (que costumamos achar demorado) acabamos não aproveitando e isso nos faz perder tempo. Eu sou extremamente ansiosa e notei que perco muito tempo tentando fazê-lo acelerar, acabo, assim, achando que não aproveito bem a vida e que simplesmente estou deixando de viver. Não posso mais dizer que a vida é uma droga ou qualquer outra coisas porque simplesmente não vivi muita coisa para atribuir algum adjetivo a algo tão longo. Talvez nem milênios de anos de vida me deixariam ter palavras para descrever tal imensidão.
 “Deixa eu decidir se é cedo ou tarde [...] Enquanto eu penso você sugeriu um bom motivo pra tudo atrasar. E ainda é cedo pra lá [...] Deixa o verão pra mais tarde...”  - Deixa o Verão- Los Hermanos
x.lv
Carol.Lea

segunda-feira, julho 04, 2011

Estas me decepcionando


Ah sim, já me decepcionei muito nessa vida, simplesmente já cai do cavalo mais que já chorei! Por sinal, no momento tenho vivido uma grande decepção há mais ou menos 6 meses e simplesmente não posso fazer nada, uma decepção tão horrível, era algo da qual eu realmente esperava grandes feitos e acabo por simplesmente não ter nada mais que o trágico normal de sempre.
Ás vezes pensamos que as pessoas são de um jeito, mas acabam mudando da água pro vinho em questão de segundos e o pior é que,mudam do nada e não te dão a menor explicação...Isso,ás vezes,dá um sentimento de culpa, porque você  não sabe o que realmente aconteceu ou que realmente você  fez (se é que você fez alguma coisa).E aí você fica muito decepcionado com aquela pessoa.
Bem, decepção é uma coisa horrível, porque, muitas vezes nem sequer surgem de ilusões, mas sim de pura e solida realidade. E sim, mais uma vez escrevo por simples e pura tristeza, sentimentos amargos e coisas que magoam. Sabe, gostaria que, pra variar, as pessoas fizessem um pouco mais daquilo que falam. Muitas vezes a gente não tem condições de fazer o que queremos nem mesmo o que falamos que fazemos. E marketing é uma coisa que geralmente é exagerada, a propaganda é sempre maior que o produto, mas e quando as pessoas falam tanto que te iludem, decepcionam, magoam, te fazer até chegar ao estagio raiva! AHHHHH! Que ódio! Você podia falar menos e fazer um pouco mais! Não acha???? Fico horas remoendo a idéia de quando é que você vai dar um pouquinho do que você promete. Sabe, isso cansa, e você não deveria fazer isso. E, praticamente, você tem feito isso desde que eu te conheci, o que não é a tanto tempo, mas em pouco tempo você já fez muito. Ok, vou parar de tantas reclamações diretas a pessoas (isso vale pra mais de uma pessoa, mas em questão, há uma em principal) não mencionadas. Apenas quero dizer que decepcionar alguém é horrível e ser decepcionado é tão igual. Claro, já decepcionei muitos e tenho feito isso nos últimos dias, mas apenas porque a gente não pensa e escolhe e resolve e faz uma decepção, acontece apenas. A gente gosta de nos vangloriar e isso é mais fácil com palavras do que com feitos. OH DROGA, faço isso de novo, como por exemplo essa porqueria de blog, escrevo um monte de coisas e pareço uma garota até que legal ou muito estúpida, mas não sou nem um nem outro. Isso é propagando enganosa! Quem me conhece sabe que não presto tanto mas que tenho certo valor. Ou seja, chega de enganar tanto, isso vale ao todo mundo. Inclusive a você!
x.lv
Carol.Lea ft. Dani

segunda-feira, junho 20, 2011

Diferente ou Normal?

Esses dias estava eu pensando e pensava algo como “sou uma garota normal: assisto a desenhos, filmes, vou a escola, protelo com minha lições e trabalhos, ajudo a ajeitar a casa, escuto rock, sonho muito”. Como estava errada, não sou nada normal e não digo pelas estatísticas, mas porque ninguém é normal todos temos coisas diferentes, podemos até fazer as coisas que a maioria faz e etc, mas isso não faz da gente pessoas normais. Eu sei que isso é só mais uma extensão daquela frase que a gente cansa de ouvir “normal é ser diferente e blábláblá”, só que é a mais pura verdade, afinal, quantas pessoas fazem aquelas coisas que todos dizem que é esquisito da sua parte fazê-lo? E aquilo que você não tem coragem de contar para ninguém que você faz apenas porque todos poderiam parar de falar com você porque não é uma coisa muito comum? Sem contar aquela banda nada a ver que você adora ouvir, mas que ninguém jamais ouviu falar. Eu mais que assumo que sou uma garota esquisita, mas isso pelo simples fato de que sou normal, ou seja, faço coisas incomuns e gosto e quero coisas diferentes. Também assumo que às vezes faço coisas pra pagar de diferente. É claro que não é pra chamar a atenção, mas apenas pra não ser comum, o que não faz sentido quando “o normal é ser diferente” e normal e comum são quase sinônimos. Mas sabe uma coisa que seria bem diferente e esquisita: se todos fossemos iguais, ninguém saberia reconhecer quem é quem , e logo não teríamos nada de especial pra mostrar pros outros de diferente, afinal faríamos tudo igual, não haveria novidades, gostaríamos das mesma coisa, e imagina então se essa mesma coisa fosse funk carioca! OMG! Será que seriamos robôs? Andróides? Máquinas? Cara, aqui estou eu viajando de novo...
x.lv
Carol.Lea

terça-feira, junho 14, 2011

Daqui a alguns anos

E como vai ser daqui a alguns anos? Odeio quando me perguntam isso seja pra fazer com que eu me arrependa de algo, pra saber quais meus planos, pra me fazer sair das nuvens ou de qualquer outra maneira. Odeio primeiro porque: COMO É QUE VOU EU SABER O QUE VAI SER DAQUI A ALGUNS ANOS? SOU VIDENTE? MÃE DINÁ? A MULHER DO FUTURO? TENHO UMA MÁQUINA DO TEMPO DAÍ FUI E VOLTEI DE LÁ? Nenhuma dessas opções corresponde a minha realidade, logo, não posso responder a essa pergunta. Sei que as pessoas só perguntam mesmo para saber o que é que você QUER e não o que VAI acontecer mesmo, ou somente pra te fazer refletir. Por isso um outro motivo é porque prefiro deixar minhas idéias pro futuro sem que ninguém saiba, gosto de manter meus planos em segredo e apenas demonstrar que me importo com o presente, que só o agora vale, apenas para os íntimos merecedores digo tais idéias. Mas acho bem engraçado pessoas que crêem em leitura de cartas, mãos, ossinhos e etc. Com todo respeito é claro, afinal, conheço e gosto de muitas pessoas que são assim. Outra coisa hilária é pessoas que mal acordam e ao sair da padaria já vão direto a barraquinha de jornais compra o horóscopo. Assumo que sempre que leio a palavra horóscopo leio com muita curiosidade, mas é apenas porque acho muito engraçado saber se vou encontrar um gato ao sair de um lugar comum e ele vai mudar minha vida ou se desta vez vai ser aquela briga com aquela amizade falsa que já vem me preocupando há um bom tempo, e é claro que também pra  ser lembrada de novo neste ano que tenho que tomar cuidado com os conflitos no trabalho porque estes estão interferindo na minha vida pessoal. Bem, horóscopos a parte, outro importante motivo para não aceitar a pergunta é: não creio que vá mesmo existir o “daqui a alguns anos”. O mundo está se indo por vários fatores: desde a poluição indestrutível que a cada dia destrói mais, até apenas pela matança entre nós e todos, seja nós nos “auto matando” internamente como nós matando os outros e vice e versa. Espero de verdade que o “daqui a alguns anos” chegue pra mim, amigos, família, Clara e todo o resto, só que já desacreditei da humanidade e de tudo isso. Não gosto de ficar pagando de “salvadora do mundo” porque nem sequer tenho o direito de fazê-lo, afinal, assumo que também ajudo a destruir e mesmo que evite, eu sou consumidora, carnívora, capitalista, viva, sonhadora, necessitada, e, com toda infelicidade do universo, humana. Mas esquecendo todas essas tristezas e tragicidades, sabe o que responderia exatamente agora se alguém me perguntasse “e como vai ser daqui a alguns anos?”? Diria: como VAI SER eu não sei, mas como eu QUERO é que seja exatamente como tem que ser.
x.lv
Carol.Lea 

domingo, maio 29, 2011

Tudo que vai....

“Eu já me acostumei a esquecer tudo que vai... Deixa o gosto, deixa as fotos. Quanto tempo faz? Deixa os dedos, deixa a memória, eu nem me lembro mais” - Tudo que Vai - Capital Inicial
Ah, como eu odeio quando uma coisa chega ao fim, quando simplesmente acaba e não há nada que possamos fazer, e o pior é quando chega um tolo pra você e na sua indignação te diz algo como “Ué, pra que ficar assim? Aff! Acabou porque tinha que acabar”. Aí sim é que rola uma vontade louca de sair distribuindo socos. Isso acontece comigo quase sempre e o grande motivo é que eu sou do tipo que se apega com facilidade tanto as pessoas quando as coisas que me lembram as pessoas ou coisas que me divertem, e quase sempre tudo acaba, seja por algum motivo em especial, seja simplesmente “porque tinha que ser” ou por ter sido forçado, seja na hora, em época errada, fora de época ou no pior momento, sempre é ruim quando uma coisa boa acaba. Tem coisas que são boas quando acabam: problemas, tristezas, crimes (o que nunca vai acabar nesse mundo devastador e sem salvação), bullying com você na escola, espinhas da trágica puberdade e outras milhares de coisas horríveis...  Mas tem algumas que são simplesmente inaceitáveis: amizades, pessoas que se vão, histórias que prendem a atenção, sagas fantásticas, uma paixão deliciosa, gentileza e humildade, Harry Potter e uma porção de coisas legais... Bem, assumo que estou escrevendo isso por que ainda não consigo aceitar que nunca mais terei novidades sobre Potter, isso me ataca terrivelmente! Só que estou tão acostumada a perder as coisas, vê-las irem, acabarem, me deixarem que acho que essa é apenas uma coisa fula entre todas tantas piores e logo não me importarei mais com isso. Mas tenho tão poucas coisas que me deixam bem e feliz que sempre fico triste sempre que alguma delas se vai...
 “Leave your things behind cause it's all going off without you […]So let go,let go (leve suas coisa porque tudo está indo sem você […] então deixe ir, deixe ir...) - Let Go - Frou Frou 
x.lv
Carol.zinha

domingo, maio 15, 2011

Happy birthday to you...

"It's your birthday. We gon' party like it's your birthday" - In da Club - 50 Cent

Aniversários são coisas complicadas, são bons e ruins ao mesmo tempo. Você está ficando mais velho, um passo a mais pra morte, pro fim, porém isso quer dizer que você já sobreviveu mais um ano, que agüentou mais um ano nessa grande maldição chamada vida, um passo a menos pra tudo acabar e você se livrar de tudo... Eu nunca sei como encarar essa idéia de aniversário. Gosto de fazê-lo, mas nunca me sinto tão bem como deveria, fico feliz ao ouvir um “Parabéns!” sincero ou não, mas ao mesmo tempo me sinto triste, e os presentes então... Amo receber um, seja inesperado ou óbvio, útil ou desnecessário, interessante ou comum, mas sempre que ganho fico sem jeito, e nunca sei como agradecer, seja para uma pessoa comum, tipo mãe, pai, melhores amigos, ou de pessoas que eu não esperava, como parentes distantes, colegas, vizinhos que você só vê aos domingos quando sai pra comprar pão... E festa é a pior de todas, muitas vezes somos obrigados a convidar pessoas que não queremos porque é “família” ou por “educação”, gastamos uma grana louca pra ter que dar atenção pra um monte de gente ao mesmo tempo, agradecer por tudo e se desculpar por tudo... E quando é uma festa surpresa, aiai, tive apenas duas, uma que eu meio que já esperava, logo, não foi de imensa emoção, e outra que foi realmente uma surpresa, eu chorei muito, só que até hoje não sei se foi de felicidade, de susto ou uma espécie de tristeza desconhecida. Só sei que até hoje, quando fico me lembrando, sinto muitas emoções juntas, tanto boas quanto ruins. Mas uma coisa inegavelmente boa de aniversários é quando um amigo seu faz aniversario e dá uma festa, exceto comprar o presente; apenas comprar, porque entregá-lo é legal; tudo é o máximo, você conhece pessoas novas – os amigos dos seus amigos – você se diverte, ouve boa musica (se seu amigo tiver o mesmo gosto que o seu), dá muita risada, tira ótimas fotos – ou não – e guarda momentos inesquecíveis! 
x.lv
Carol.zinha
 

quarta-feira, maio 04, 2011

Te Amo!

Te amo!: Tão poderoso que cria e destrói! Existem dois tipos de Te Amo!: O Te Amo! de verdade e o Te Amo! por falar. Existem muitas diferenças. O por falar é como uma fumaça: você o solta no ar, ele não dura muito tempo e nem vai muito longe, logo desaparece, é intocável, nada sólido, não se sente e algumas vezes pode ser perigoso. Já o de verdade é mais como uma borboleta: quando você a solta pode ir muito longe, pode-se tocar, é simplesmente linda, é possível senti-la, dura tempo suficiente para nos fazer sorrir muito. O por falar é aquele que, por exemplo, você solta a alguma pessoa quando ela te dá algo que você queria muito, ou faz algo que você realmente goste ou mostre ter algo muito em comum com você, ou, da pior forma, para fazer apenas uma pessoa acreditar que você a ama mesmo quando você não o faz ou nem ao menos sabe o que é amor. O de verdade já é uma coisa difícil de explicar, pode ser lindo, mas também destrutivo, afinal, quando você é correspondido, transforma o seu mundo, mas quando não é recíproco acaba lhe sendo má idéia tê-lo pronunciado. Eu já ouvi muitos Te Amo!, em sua maioria por falar, e, depois de tanto me magoar por ouvi-los, acabei por aprender como diferenciá-los E, também pelo mesmo motivo, criei minha regra de nunca falá-lo por falar. Aiai, mas o amor é tão complicado que chega a ser doloroso falar! Mas, uma coisa é fato: amo o amor!
x.lv
Carol.Lea

sexta-feira, abril 15, 2011

Roupas e Demônios


Mais um dia de loucas brisas. Tudo começa com ontem. Minha Best me disse que poderia passar aqui em casa  antes de ir para seu teste, então, rapidamente, antes que eu saísse do MSN, combinamos de que ela passaria aqui lá pelas 4 e 30 da tarde. Bem, hoje então logo que cheguei da escola fui... Dormir! Em seguida fui tomar banho e arrumar a casa, ou seja, tava com uma roupa muito velha, suja e curta (o que é bem difícil eu ter por causa de minha “giganta” altura!), o interfone tocou...
- Alô – disse eu (mesmo que não seja um telefone).
- Sou eu!
Logo fiz uma cara de “ahn?! (o.Ô)” e pensei “Ah, Meu Deus! Sequestradores!”. Tranquilamente perguntei:
- Eu quem?!
- Larissa!
Foi como uma ficha caindo lentamente: Primeiro pensei “Larissa quem?!”, daí me toquei de que era minha BF (como sou boa amiga, não?!) e em seguida pensei “Oxi! O que ela tá fazendo aqui?!”, por fim me lembrei do que havíamos combinado. Ou seja - Plim!- ficha caindo! Logo gritei no interfone:
- Ah! Já vai! Peraê!
Comecei a correr que nem uma louca pela casa à procura de roupas para vestir! Não! Não estava pelada, como entendeu minha amiga quando contei a ela, apenas queria roupas descentes! Achei a roupa com que havia ido à escola hoje de manhã e coloquei rapidamente, corri para o portão e o abri! Minha cachorra Lilah veio atrás e eu a apresentei a Larissa. A Lilah logo pulou nas pernas dela e ela disse:
- Tipo, ela tá pulando em mim!
- Ela não faz nada! Só pula mesmo! Ela é agitada! Na verdade é que ela te com o demônio. Toda pessoa que vem aqui com menos de 16 anos recebe o demônio!
O que quis dizer era que todas as pessoas lá em casa, calmas ou não, ficavam agitadas ao entrar lá. Tipo, até as crianças dos vizinhos, que são calmas e parecem crianças de fato, quando chegam aqui em casa enlouquecem. De crianças passam a parecer com minhas irmãs! De pequeninos caminhando de bike na rua se tornam loucos quebrando a cabeça, caindo sem parar e gritando interruptamente. Porém a Larissa me olhou com uma cara de “Que?!” e começou a se rachar de rir:
- Você quer dizer que eu to endemoniada? Tipo, acabei de receber o demônio?
Rimos muito! Ela entrou, sentamos e conversamos, rimos, brisamos, fofocamos... Eu então ofereci um pirulito a ela, que não aceitou, eu então fui pegar um ossinho industrial pra dar à Lilah. Quando fui entregá-lo à cadela, a Larissa disse, ironicamente:
- Esse não é o pirulito que você ia me dar? É?!
Eu ri e respondi:
- Claro que não! Esse é o ossinho da Li!
E pra me fazer rir ela completou:
- Vai ver é porque eu recebi o “Cão”!
Rimos muito! Então eu fui levá-la até o local do teste. E rimos mais durante o caminho. Não vejo a hora de mais um dia de brisas! Que não demore muito!
x.lv
Carol.Lea

segunda-feira, abril 11, 2011

Criativamente bloqueada

Bloqueio criativo! Isso é tudo que tenho tido nesses últimos dias. Minha mente tem estado tão vazia quanto meu estomago às 8 da manhã. Tenho tentado de quase tudo para reativar minha criatividade, mas simplesmente não tem dado certo. Normalmente as aulas de filosofia do meu querido professor gênio é que me inspirar a ter o que escrever, discutir, conversar, debater, idealizar, pensar...  Mas nem mesmo isso tem me salvo, parece que todas as idéias antes existentes foram retiradas de minha mente e agora só resta muita vontade, porém, nenhum resultado. Já tentei chorar para reativar minha "invenção", comer sem parar, ficar com fome, com raiva, tristeza, dormir muito, dormir pouco, não dormir, aiai, já tentei arranjar problemas, resolver problemas (dos outros), fugir dos problemas (meus, é claro!), viajar nas idéias, ouvir minhas musicas de inspiração, ler letras de musica para idealizar... Tenho me sentido burra de tão vazia e sem criatividade. Espero que isso não dure muito, pois do jeito que tá indo, acho que vou até perder o vocabulário!
x.lv
Carol.Lea

segunda-feira, abril 04, 2011

Cães ou crianças? Eis a questão!

Sabe uma coisa que dá trabalho? Criança! Sabe uma coisa já dá trabalho por si só e pra piorar é criança? Um cachorro de 2 meses! Ganhei uma faz uma semana, e por mais linda e fofa que ela seja, já está me enlouquecendo. Adoro minha dog, mas ela dá mais trabalho que minhas irmãs. A diferença é que quando minhas irmãs aprontam eu dou uma bela bronca, elas “compreendem” e demoram pra repetir, já com a Lilah (o nome da minha cachorra é esse!) isso não é possível, eu posso gritar o quanto eu quiser e dar mil e umas broncas diferentes que o máximo que ela vai fazer é curvar a cabeça, sentar e abanar o rabinho! Ela faz sujeira por toda a casa, e simplesmente não tem como limpar sozinha, sou eu que tenho que varrer a terra dos vasos de plantas da minha mãe que ela espalha pelo quintal, pelo menos minhas irmãs quando derrubam leite pela casa eu posso pegar um pano e mandar elas limparem, mesmo que fique tudo melecado e eu tenha que refazer, elas aprendem a lição. Quando a Lilah está fedorenta e cheia de pulgas, tenho que ajudar a dar banho nela, minhas irmãs, normalmente, não tem pulgas e tomam banho sozinhas (quer dizer, a mais nova não, mas é mais fácil dar banho nela e ela não se sacode pra tentar se secar, ela prefere toalhas!).  Eu não preciso colocar água num potinho pras meninas, mas já pra Lilah, além de fazer isso, tenho que secar o chão quando ela chega correndo desembestada atrás da minha coelha e pisa no pote de água espalhando por todo lado. Além das meninas usarem copos, elas pegam sozinhas e não pisam neles! Quando minhas irmãs vão atender aos chamados da natureza não fazem feder todo o quintal, elas se fecham no banheiro e depois dão descarga, dessa forma simples, tudo desaparece. Já no caso Lilah da situação, bem, se eu não tiver uma pá pra recolher, fica tudo literalmente uma merda! Mas tem um ponto positivo: A Lilah não tenta pular na minha cama e acaba por bater a cabeça no armário (o que minha irmã mais nova acabou de fazer). Porém a pequena Lilah também sabe pular, principalmente pra pegar as roupas do varal, e a minha toalha é a preferida! E quando a Lilah entra em casa sorrateiramente, eu que tenho que retirá-la de debaixo da cama, minhas irmãs não entram debaixo da cama nem brincando de esconde-esconde, afinal, uma já tentou pegar uma bolinha debaixa de uma pia e acabou com a cabeça presa quase sufocada e a outra é gordinha, se entala em qualquer lugar (maldade total) ! E por fim, há uma coisa que é ruim de ambos os lados: crianças gritam sem parar e cães latem por qualquer motivo! Como agora, por exemplo: Minhas irmãs gritam aqui atrás de mim pulando na minha cama enquanto a Lilah tenta descobrir porque o cão do vizinho está latindo!
x.lv
Carol.Lea

sábado, abril 02, 2011

Desmoronando...

Você já ouviu falar em desmoronamento? Não estou falando de casas que vão abaixo como em terremotos. Mas de quando de repente todas aquelas coisas que você imaginava conseguir segurar por mais tempo caem em cima de você de uma só vez e te levam até a fossa. Antes eram apenas coisas ruins e agora são imensos problemas onde todas as idéias que lhe surgem para resolver parecem inúteis. A pior parte desse desmoronamento é quando você começar a reconstruir, pois isso quer dizer que daqui a um tempo, nem que demore anos, tudo vai cair de novo te fazendo mais uma vez reconstruir para mais uma vez desmoronar e ser de novo reconstruído assim prosseguindo. Ontem tudo era ótimo, algumas coisinhas ruins para resolver, porém tudo ainda brilhava e parecia doce, agora o dia simplesmente escureceu sem nenhuma lua ou estrela, pássaros não cantam nem cães uivam nem brisas fazem arvores murmurarem, o único som para quebrar o silêncio que se ouve é o de soluços, o clima nem mais frio está, gelado seria a palavra certa, e todos no mundo desapareceram, solidão é o que resta. Uma voz sussurra mentalmente tudo o que caiu por cima de você enquanto outra grita desaforos para te diminuir ainda mais. Solução? Não, essa apenas no final. Esquecer? É o que mais fica quando quer que se vá, memórias voltam como nunca antes. Marcas ficam para provar tais acontecimentos, tanto internas quanto físicas, como as que tenho agora, uma bela marca vermelha na pele e um belo espinho no coração.
“Me sinto só, mas quem é que nuca se sentiu assim procurando um caminho pra seguir uma direção?” – CPM 22 – Um Minuto para o Fim do Mundo
Maldita é tal invenção chamada vida!
 x.lv
Carol.Lea

I Worry

I Worry - The All-American Rejects
I worry, I wonder all the time: why worry?
It's killing me, forget about it
I whisper, remember what she did
Don't miss her
Set me free, she won't allow it
Angry and gone, and the list goes on and on
If it's love, I will differ, I'm being lost being with her
I can't move on, I can't take it
[…]
Believing, the things I did were wrong
I'm leaving
It fades away, forget about it
She's binding, can't do a thing alone
Rewinding
Times before, can't live without it
I don't know
But you did, but you did, but you did
Please don't go
[…]
I'll write you, I'll call you

Beijo de adeus

Sou fã de uma banda chamada The All-American Rejects, conheço quase todas as músicas, sei quase todas as letras, adoro cantam as musicas da banda com a rodofone enquanto toco a guitassoura enquanto limpo a casa e até tenho alguns trechos escritos no meu caderno. Bem, Tem muitas letras da qual gosto muito, uma, em especial, eu adoro mesmo que antes não compreendesse bem a letra: Kiss Yourself Goodbye. E o trecho da música que não compreendia era onde se canta “so kiss yourself goodbye”, não fazia o menor sentido: “então beije você mesmo de adeus”. Mas então, de um modo ruim, eu entendi. Significa que ele (a pessoa que canta) não irá beijar ela (para quem a musica é dirigida) quando ela se for, pois estão brigados. A vida é engraçada de certo ângulo. Ela às vezes te faz sentir um inútil com os famosos “tombos” que ela nos faz levar, mas tudo isso apenas para mostrar que o importante é você se levantar para aprender e não repetir, apenas uma questão de experiência. Eu às vezes pareço não aprender com os “tombos”, estou sempre cometendo os mesmo erros, não porque quero, mas porque é ao que me implica as condições, acho que não diferente com os outros, todos nós repetimos alguns erros. Mas acho que deve ser horrível estar sempre a repetir um mesmo erro, na verdade, sei que é horrível. Principalmente quando ele te obriga a não dar ou ganhar um beijo de adeus...
x.lv
Carol.Lea

quinta-feira, março 24, 2011

Um sunday, fofocas e sinal verde

Gente, adoro quando acontece uma coisa inusitada na minha tão rotineira semana, principalmente quando é uma coisa que eu quero e gosto muito. E nessa semana rolou uma que é simplesmente a mais incrível de todas: Fui passear com minha Best Friend¹. Normalmente nos vemos menos de uma vez por mês, pois nunca temos tempo, estudamos em escolas diferentes e estamos sempre ocupadas (com nossa outra Best, a gente se encontrou 1 vez em 2010 inteiro!) Mal cheguei a loucura já começou, logo que passei pelo portão da casa dela ela disse "entra pra gente poder gritar!". Dito e feito! Entrei na casa e ela, ainda calmamente, falou "não acretido que deu certo!(era a terceira vez que remarcavamos em apenas uma semana)" e então mais um olhar feliz e AHHHHHHHHH! Gritamos feito duas loucas. Depois ela passou uns 15 minutos procurando uma camiseta que ela queria porque queria usar, e lá se foi muito tempo que poderiamos ter usado para ago util: fofocar! Bem, mal saimos pra ir comprar sorvete e já começamos a pagar de loucas, riamos de doer a barriga e as pessoas nos olhavam como se fossemos E.T. (o que não quer dizer que não sejamos), atravessamos o sinal correndo enquanto todos iam ao passo rapido tão comum do paulistano. Quando chegamos ao MilkShake pedi um sunday de chock, e a mulher disse "Não tem de chocolate, só temos de creme e sorvete.", até agora estou me perguntando como deve ser o sunday sabor sorvete. Depois de caminharmos mais um pouco, resolvemos voltar a casa dela, estavamos à duas lojas da avenida quando minha BF gritou "Ó lá: tá verde! Vamos!", foi um momento Chris e Greg, corremos como se tivesse um valentão nos ameaçando com uma pilha. Foi tão engraçado! Depois conversamos, xingamos alguns amigos, reclamamos de outros, rimos de alguns mais e até condenamos algumas vacas (Qualé?! Todo mundo odeia pelo menos alguém nesse mundo!). Bem, no fim fui embora e nos despedimos ainda com muita coisa pra contar. Aiai, amo aquela garota louca, demais. Sinto falta dela todos dias, das zueiras e brisas, lições de química e física, dos raps do Renato... Aiai, tanta coisa...
x.lv
Carol.Lea

segunda-feira, março 21, 2011

Mais um complexo futurista

Ok, eu não sou a pessoa mais pensativa deste mundo, mas também não sou a mais estúpida. Já faz algum tempo que parei de fazer idiotices e pensar melhor antes apenas para não me arrepender no futuro, bem e assim tenho vivido nos ultimos meses, e nada parecia errado ou diferente, apenas mais certeiro. Ate hoje! Normalmente, um ou outro amigo durantes conversas me dizem coisas como "Não se preocupe com o futuro, viva o agora, etc, etc...", mas essa semana foi tão estranho. Na sexta-feira um amigo me falou para deixar as coisas acontecerem mais naturalmente e não pensar tanto. No domingo também ouvi coisas parecidas. Hoje (segunda) não foi muito diferente, um amigo meu disse "Para de pensar no futuro! Meu aproveita o que você tem agora, se não, aí é que você vai se arrepender! Etc a mais...". Para melhorar, na aula de filosofia, o meu professor falava sobre Epicuro, e então, lá no quadro branco estava escrito: "As pessoas felizes [...] encaram o futuro sem medo", e então o professor (que é o melhor, sempre presto muita atenção no que ele diz e considero muito mesmo) disse que deveriamos viver o presente e não ficarmos sentindo as dores daquilo que a gente não sabe porque não aconteceu ainda (ou seja, angústia e anciedade), apenas encaramos o que tiver que vir e aproveitarmos o aqui e agora. Fiquei mais uma vez complexada, poxa, antes eu agia sem pensar e simplesmente fazia muitas bobagens, as pessoas diziam "pensa antes de agir, não se esqueça do futuro...", agora elas dizem "Esquece o futuro, viva o presente, faça sem pensar...".
Estou começando a pensar que o melhor seria não mais pensar nem fazer. As pessoas nunca sabem ao certo o que dizem, o professore de filosofia fez aquele discurso de "vivam o presente" logo depois de uma aula onde ele mesmo disse "pensem antes de fazer, o futuro está mais proximo do que vocês pensam..." (mas ainda o acho fodástico). Bem, já estou complexada demais para arranjar mais um complexo.
x.lv
Carol.Lea

domingo, março 20, 2011

Um complexo futurista

Estou me sentindo complexada nesses últimos dias. Descobri que não tenho talentos e nem sei o que quero fazer no futuro, nenhuma profissão parece me agradar ou ser algo que eu consiga desenvolver bem, a única coisa que (dizem que) sei fazer bem é tão comum e não está incluso nos meus planos profissionais, é apenas meu hobby, jamais teria paciência para desenvolver isso no meu dia-a-dia. Resolvi fazer alguns testes vocacionais na internet, bem, acabei por receber respostas que já esperava, felizmente não saiu muito do que eu planejava: a principal foi o que todos me dizem “seguir carreira artística (desenho)”, e as outras indicavam trabalhar com publicidade, áreas de humanas e administrar grupos ou empresas. Bem, a primeira é exatamente o que não pretendo fazer, as artes, já as outras, exceto algo como psicologia ou terapia (relações humanas) acho que é exatamente o que esperava: ser dona da minha empresa e cuidar do marketing da coisa. Eu então me senti feliz “ótimo, agora, já posso ficar tranquila já que é exatamente o que eu esperava, e eu não sou uma ‘destalentada’ apenas só não estou pronta, mas tenho tempo para me preparar!”, mas então me surgiu mais um complexo “e se a internet estiver me enganando? Afinal, é sempre dito parta tomarmos cuidado com a ‘net’ pois ela está cheia de truques e mentiras.” E tudo recomeçou. Bem, cheguei a uma conclusão no fim do dia: o melhor é deixar que o presente me traga o resultado para essa pergunta futurista. Isso é, se der certo, afinal, 2012 vem aí, e ninguém sabe...

x.lv
Carol.Lea

Um mundo só meu

“If I had a world of my own everything will be nonsense, nothing will be what it is because everything will be what it isn't, in contrary was, what it is it wouldn't be and what it wouldn't be it would.” (Se eu tivesse um mundo só meu tudo seria sem noção, nada seria o que é porque tudo seria o que não é, ao contrario do que era, o que é não seria, e o que não seria, seria.)  – Alice - Alice in Wonderland - Lewis CarrollMaybe if we think and wish and hope and pray, it might come true, baby, then there wouldn't be a single thing we couldn't do.” (Talvez se pensarmos e pedirmos e esperarmos e rezarmos isso possa se tornar realidade, baby, não teria uma única coisa que não poderíamos fazer) Wouldn’t It Be Nice? - The Beach Boys.

Ah! Como seria bom um mundo “só meu”, onde tudo seria do meu jeito e ninguém mais além de mim mandaria, as coisas seriam como eu sempre quis, eu decidiria tudo e seria... Uma chatice! Afinal, o que acontece com Alice durante o filme (Alice no País das Maravilhas)? Simples: Os animais falam e também as flores, tudo é muito colorido e diferente, como ela queria que fosse, só que ela não consegue controlar tudo, e as coisas acabam por fazê-la se sentir perdida e sozinha. No fim, ela se arrepende te ter entrado no mundo “só dela” (pois na verdade, ou mundo é da Rainha Vermelha), e então, Wonderland deixa de ser tão wonderful, e tudo que ela acaba por querer é voltar para aquele mundo onde há um “sistema” que, mesmo que ela não goste, torna as coisas, de certo modo, mais fáceis e sob controle. Mas todo mundo gostaria de ser dono de seu próprio mundinho, mas o tempo sempre nos prova que nada é bom quando estamos no total poder, pois, de um modo ou de outro, sempre perdemos o controle e acabamos por nos frustrar. O sistema às vezes pode fazer com que queiramos quebrar as regras, pois, aos nossos olhos, muitas são tão tolas e inúteis, mas, infelizmente, se fizéssemos as regras não as cumpriríamos, afinal, quais os políticos que nunca roubaram?  Ou seja, é melhor aceitar as coisas como são e viver no mundo em que estamos, mesmo que este às vezes pareça tão chato e sem graça com tantas palavras e nenhuma gravura. Mas o que eu adoraria é poder controlar algumas pequenas coisas, decidir e fazê-las, assim, talvez, não existiria uma única coisa que eu quisesse e eu não pudesse fazer...

x.lv
Carol.Lea

sábado, março 19, 2011

As 7 reações de merda

"I worry, I wonder all the time: why worry? It's killing me... Forget about it!" (Eu me preocupo, eu me pergunto o tempo todo: por que se preocupar? Isso está me matando... Esqueça!) - Why Worry -The All American Rejects
Bem, como tem muitos problemas acontecendo na minha vida ao mesmo tempo (e também na de alguns amigos) tenho reparado as reações que tomamos quando algo dá errado. São ações diferentes, mas todas com uma sequência de reações emocionais igual, que eu denominei "as 7 reações de merda". Bem, para explicar, vou utilizar um exemplo bem banal, simples e extremamente hipotético (e eu até diria bobo):
- Situação: Uma garota gosta de um garoto há muito tempo, ela tem duvidas quanto a ele gostar dela, e por isso, nunca disse o que sentia por ele. Para acabar com tais duvidas que traziam preocupação e tortura, ela decide contar a ele o que sente. Estão ambos conversando, ela resolve que aquele é o momento certo para dizer, ela havia passado dias pensando no que dizer, já tinha a frase perfeita, mas o nervosismo é tão grande que as palavras começam a parecer estranhas e estúpidas, ela não sabe mais o que deve dizer e tudo começa a se confundir, mas ela sabe que é a única chance e acaba por dizer "gosto muito pra caramba de você!". Tragicamente uma frase esquisita e sem noção.
- Reação 1 - "Merda!" - estágio de cair na real: ela se toca que a frase foi muito esquisita e que isso poderia simplesmente estragar as chances que ela talvez tivesse com ele, então rola o pensamento "Nossa, não acredito que eu disse isso!" seguido de "Que droga! Eu disse!"
- Reação 2 - "Mas por que merda eu fiz isso acontecer?" - o estágio da raiva: Ela fica tão frustrada que começa a se auto criticar, daí rola os pensamentos (e às vezes até falas) "que burra que eu sou! Como sou idiota, retardada, tonta! Como eu pude fazer isso! Que merda, droga..." (é claro que muitas vezes as palavras são piores!).
- Reação 3 - "Mas por que merda isso aconteceu?" - o estágio da duvida: Ela se acalma e começa a se perguntar "por que isso aconteceu?" e aí ela começa a achar mil e uma hipóteses.
- Reação 4 - "Merda, é claro que foi isso!" - o estagio da resposta: depois de perguntas e hipóteses eis que surge a resposta, ela então se toca de que tudo isso aconteceu por que ela ficou muito nervosa porque ele simples e unicamente a deixa nervosa.
- Reação 5 - "A culpa não foi minha, merda!" - o estágio da negação: Ao perceber o porquê de algo a primeira coisa que devemos fazer é: tirarmos o nosso da reta! Então esse é o momento da garota aproveitar para culpar alguém: o garoto. Daí começam os pensamentos "aquele trouxa, retardado, por que ele tem que fazer isso comigo? Por que ele é quem é? Por que ele é tão fofo? Por que ele é tão..."
- Reação 6 - "Aiai, que merda!" - o estágio da aceitação: "...lindo? Droga! E agora? Aiai!" ela termina de culpá-lo e ai o que sobra é aceitar que de fato teve culpa e dividi-la de forma correta para seus donos. Então ela aceita tudo que aconteceu e aí só resta mais algo a fazer:
- Reação 7 - "Deixa essa merda pra lá!" - o estagio do esquecimento: esquecer! Isso é a ultima e mais fácil de fazer, você finalmente as acalma e daí depois de deixar de se preocupar tanto com o problema fica mais fácil pra raciocinar e tentar resolver. Daí por fim (apenas para finalizar a situação hipotética da garota) ela se acalma e decide falar com ele como se nunca nada tivesse acontecido e assim, fica tudo numa boa. Sobre as chances dela? Bem, isso eu já não sei, acho que essa é uma parte que, hipoteticamente, eu ainda não inventei!
x.lv
Carol.zinha

domingo, março 13, 2011

OMG! Restart é do demônio!

Gente, desta vez eu ri muito! Estava conversando com um amigo no MSN, daí, durante a conversa chegamos a um assunto sobre símbolos satânicos (ele disse que o símbolo que uso na foto do blog é satânico). E então ele falou que disseram que Restart é satânico, que as adolescente ficam gritando porque quando ouvem ficam possuídas! Eu não me aguentei e comecei a rir. Daí ele me perguntou se Restar tinha algum símbolo, assim, analisaríamos para ver se era satânico, eu disse que não (talvez só um arco-íris). Fiquei imaginando como seria se começassem a dizer que Restart é satânico assim como falaram dos Rebeldes e falam da Xuxa. Lembro que quando falaram do RBD eu chorei, era muito fã (trágico!), o pior é que começaram a falar sobre isso logo quando minha mãe me deu minha primeira camiseta do Rebelde e eu havia pedido o uniforme pra minha madrinha! Foi um dos momentos mais horríveis da minha infância fútil!
Ainda bem que não gosto do Restart! Mas realmente não consigo imaginar aqueles moleques todos metidos a fofinhos e que cantam fino sendo demoníacos! 
x.lv
Carol.Lea

quinta-feira, março 10, 2011

E no fim?

O que se faz quando a fé parece ter se esvaído de você? Uma resposta simples: reencontre-a procurando em coisas que te fazem bem! Até aí, tudo bem, mas e quando toda a fé do mundo parecer ter desaparecido, e, por mais que você procure, em nenhum local ela parece ter existido, o que fazer? As pessoas fazem coisas erradas, sabendo que são erradas e quando são pegas não pedem desculpas nem tentam corrigir o erro cometido, ou seja, mais uma vez estão errando!
Às vezes me perguntam: "O que você acha que poderia ser feito para resolver a corrupção?" ou "Qual seria asua solução para um mundo melhor?", normalmente eu respondo com um famoso "Não sei, tenho que pensar!", mas a resposta certa, em minha opinião, é: "Tarde demais! Já estamos na fossa!". Essa foi a resposta que dei na minha atividade de geografia, só que em 20 linhas e mais complexamente.
De forma sincera: Aonde vamos parar? Se você puder responder, não responda. Apenas faça por onde mudar esse curso, porque sei de algo: o caminho pelo qual estamos seguindo a cada momento fica pior, mais escuro, sombrio, medonho, onde vamos parar me parece muito pior.
x.lv
Carol.Lea

segunda-feira, março 07, 2011

E tudo não passava de uma brisa de magia...

O tipo de filme e livro que prefiro é os de magia. Sempre me divirto vendo um bom filme cheio de aventura e coisas surreais e quando estou no ônibus a caminho da escola o tempo sempre diminui se o livro que estou lendo é cheio de coisas místicas. Isso não é nenhum problema, exceto que eu sou uma “garota do vento”: vivo na brisa, só brisando. Qualquer pequena coisa já me faz viajar na idéias. Esses dias eu estava pensando em como seria bom se o mundo se parecesse com os dos filmes, se algumas coisas fossem reais. Estava tudo ótimo, colorido, bonito, encantador, mágico... Porém, já notou que todo filme de magia tem “o vilão mais poderoso de todos os tempos”, Que ele sempre é surpreendente, nunca se sabe o que ele vai fazer ou que tipo de truques e magias esconde na manga? E foi assim que meu mundo foi destruído. Tudo bem que em todo filme de magia sempre tem o herói, o salvador, o “cara”. Mas ele só consegue salvar tudo no ultimo minuto, quando tudo já está em total ruína e resta muitíssimo pouco intacto. De 10 filmes de magia que assisto, em 9 tudo é destruído antes do herói (ou heróis, as vezes) “resolver” a situação. Foi assim que “meu mundo” de fantasia foi destruído, ainda bem que não passou de um sonho...
x.lv
Carol.Lea

sábado, março 05, 2011

O monte de um monte de areia...


Meu primeiro post de verdade, nem sei o que escrever. Bem, como não tenho um tema exato pro blog, isso me facilita, mas como sou meio burra, isso me dificulta de novo. Falando nessa de ser burra e tal, lembrei de um dialogo estranho que rolou esses dias, entre eu e meu primo:
- Você se lembra daquela praia que tinha o monte de areia? - perguntei eu me referindo a uma montanha pequena de areia que tinha em uma praia que íamos quando éramos crianças.
- Nossa, sério? Uma praia que tinha um monte de areia? Ah Vá! Não faço ideia, uma praia que tem um monte de areia! 
Eu logo comecei a rir, fiquei rindo de até doer a barriga, eu ria dele por não ter me entendido e ele ria de mim por ter achado que eu falei uma bobagem. No fim acabamos por nos entender e ele se lembrou da praia. Mas foi muito estupidamente bizarro.

x.lv
Carol.Lea



The first one!

Certo, e mais uma vez estou eu tentando sair da rotina estúpida em que vivo,. Isso não vai ser bom, mas acho que não pode ser pior do que minha vida. Isso é mais como um passatempo pra mim e uma perda de tempo pra quem ler! Por isso é tão trágico! Peço desculpas por tanta tolice que será escrita, mas é a unica coisa  que me resta...

x.lv
Carol.Lea